A Argentina anunciou a reabertura de fronteiras para turistas que saem de países vizinhos, entre eles o Brasil, a partir de 1º de outubro, e para estrangeiros dos demais países a partir de novembro. Vamos conhecer as exigências para entrar por lá? Para não precisar fazer isolamento na chegada, os turistas precisarão ter o esquema completo de vacinação há pelo menos 14 dias, fazer um PCR antes da viagem, um teste de antígeno na chegada à Argentina e outro PCR entre 5 e 7 dias depois. Quem não tiver o esquema completo de vacinação poderá embarcar, mas precisará fazer quarentena após o desembarque.
De acordo com a ministra da Saúde Carla Vizzotti, as datas anunciadas são estimadas, e entre outubro e novembro as fronteiras terrestres serão abertas progressivamente pela autoridade sanitária argentina, assim como a quantidade de pessoas vindas do exterior que podem entrar no país através de portos, aeroportos e passagens fronteiriças terrestres. Ainda de acordo com o planejamento do governo argentino, já é possível que os argentinos e estrangeiros que chegam ao país a trabalho não precisem mais cumprir o isolamento. Segundo Vizzotti, quando mais de 50% da população argentina estiver totalmente vacinada, os turistas imunizados já não terão que realizar os testes após a chegada ao país. Hoje, 43,7% dos argentinos contam com a vacinação completa. Então ficamos na expectativa que isso aconteça logo. Entre os anúncios feitos pela ministra, está o fim da obrigação do uso de máscara durante a circulação ao ar livre, que estava vigente no país desde o ano passado. Mas o uso da proteção ainda é obrigatório em ambientes fechados ou ao ar livre em caso de reuniões.
Além disso, o país voltará a permitir reuniões sociais ao ar livre sem limite de pessoas, a ocupação máxima de 100% em locais fechados para atividades econômicas, culturais, industriais, sociais, religiosas e esportivas, com medidas de prevenção, viagens de aposentados e de formaturas, discotecas com ocupação de 50% da capacidade para pessoas com vacinação completa há pelo menos 14 dias. Segundo a ministra da saúde, as novas medidas são possíveis devido à melhora da situação epidemiológica, com 16 semanas seguidas com quedas de casos, e 14 com diminuição de internações e mortes pela covid-19. Atualmente, a cepa de maior frequência na Argentina é a de Manaus.
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