Quem viajar para o Reino Unido e tiver a vacinação completa tem de fazer a pré-reserva de um teste PCR, que deve ser adquirido num fornecedor aprovado pelo governo britânico, com um custo de 64 libras (cerca de 75 euros) que o passageiro deve realizar até ao segundo dia após a chegada, estando obrigado a cumprir quarentena domiciliária até obtenção do resultado negativo.
O governo britânico proibiu a entrada de passageiros provenientes de dez países sul-africanos, com o objetivo de conter a propagação da nova variante, detetada na África do Sul. São eles a Namíbia, Zimbabué, Botsuana, Lesoto, Eswatini, Angola, Moçambique e Zâmbia, além da África do Sul.
As únicas pessoas que viajaram ou passaram por estes países e que têm autorização para entrar no Reino Unido são cidadãos e residentes britânicos ou irlandeses. Contudo, a sua entrada no país implica o isolamento profilático de 10 dias num hotel pré-reservado aprovado pelo governo britânico, cuja estadia fica a cargo do próprio passageiro.
Já no caso dos passageiros sem vacinação completa, as autoridades britânicas exigem a realização de um teste PCR até três dias antes do embarque. Uma vez chegados ao Reino Unido, estes passageiros devem cumprir uma quarentena de 10 dias e realizar novamente um teste PCR no segundo e oitavo dias após a chegada ao país, incluídos num 'kit' no valor de 124 libras (145 euros). O período de quarentena pode ser encurtado com a realização de um teste PCR adicional ao quinto dia.
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